Autor: Daniel Pereira da Silva (29 de novembro de 2009)
ESTRIBILHO
Ao te ver pela primeira vez,
Meu coração palpitou fortemente,
Sentiu necessidade de você,
E estar junto de você para sempre.
I
Ao caminhar pelos caminhos da vida,
Pedi ao nosso Deus um amor,
Que pudesse caminhar comigo,
Partilhar da alegria e dor.
ESTRIBILHO
Ao te ver pela primeira vez,
Meu coração palpitou fortemente,
Sentiu necessidade de você,
E estar junto de você para sempre.
II
Dividindo minha dor e alegria,
Receber de você amor,
E faze-la(o) sentir meu carinho,
Dar-te felicidade com ardor.
III
E neste momento quero a receber,
Para por toda vida amar,
Faze-la(o) feliz eternamente,
Para só a ti poder embalar.
IV
Sentindo teu perfume em nosso quarto,
Louvando ao nosso Deus,
Por te-la reservado para mim,
Sendo embalado nos braços teus.
AOS AMANTES DA POESIA
AGRADEÇO SUA PRESENÇA, ESPERO QUE LHE AGRADE. CONTINUO CONTANDO COM SUA VISITA E COMENTÁRIOS,
Obrigado.
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- Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
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domingo, 29 de novembro de 2009
NOSSA LUTA, NOSSA VIDA.
Auto: Daniel Pereira da Silva (29 de novembro de 2009)
I
Hoje, após um belo dia ensolarado,
Onde o calor não nos permite conforto,
Após tanto trabalho e sofrimento.
Pagando tudo que inventam, dizem não é imposto.
II
Não tenho o salário para o qual contribuí,
Possuo um ventilador comprado na promoção,
Mas de nada me adianta nos dias encalorados,
O governo não tem energia, só apagão.
III
Dizem que nossos impostos é para nosso bem,
Que produzem riquezas para a nação,
Que riquezas são estas, que não produz saúde,
Bem estar, conforto, ou pelo menos educação?
IV
E hoje preciso procurar um médico,
Não tenho plano de saúde,
Entrar nas filas do SUS,é certo.
Primeiro vou encomendar meu ataúde.
V
Preciso cuidar de minha saúde,
O certo é que não sei o que fazer,
Se continuo nesta luta inglória pela vida,
Ou se esqueço, e deixo a vida desvanecer.
Este é o nosso fim
I
Hoje, após um belo dia ensolarado,
Onde o calor não nos permite conforto,
Após tanto trabalho e sofrimento.
Pagando tudo que inventam, dizem não é imposto.
II
Não tenho o salário para o qual contribuí,
Possuo um ventilador comprado na promoção,
Mas de nada me adianta nos dias encalorados,
O governo não tem energia, só apagão.
III
Dizem que nossos impostos é para nosso bem,
Que produzem riquezas para a nação,
Que riquezas são estas, que não produz saúde,
Bem estar, conforto, ou pelo menos educação?
IV
E hoje preciso procurar um médico,
Não tenho plano de saúde,
Entrar nas filas do SUS,é certo.
Primeiro vou encomendar meu ataúde.
V
Preciso cuidar de minha saúde,
O certo é que não sei o que fazer,
Se continuo nesta luta inglória pela vida,
Ou se esqueço, e deixo a vida desvanecer.
Este é o nosso fim
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