Autor: Daniel Pereira da Silva (15 de março de 2010)
I
Às vezes com pensamento vagando,
Tentando em alguma coisa solida pensar,
Coisas que estão ocupando minha mente,
E outros possam ver quem sabe? Apalpar.
II
E com os olhos perdidos no horizonte,
Olhando o invisível, só eu a contemplar,
Como se meus olhos tivessem fechados,
E somente com a mente eu pudesse enxergar.
III
Um dia de chuva o céu totalmente escuro,
Vai acabando o dia vem chegando o entardecer,
Do outro lado das nuvens escuras e nebulosas,
Está o céu, e o sol no horizonte a descer.
IV
E ao ver esta beleza que me faz sorrir,
Traz-me a alma tão grande alegria,
Que o rosto começa a molhar,
Com alegres lágrimas que pelo rosto descia.
V
Mas estas lágrimas que eram de alegria,
Entram em contraste com a realidade da vida,
Por muitos que não conseguem verte-las,
Que por ter um coração amargurado, são contidas.
VI
Lagrimas de tristeza ou alegria,
Seja um pouquinho ou um bocado,
Chorando ou mesmo sorrindo,
É melhor do que um coração amargurado.
VII
O coração que é capaz de reter lagrima,
É incapaz de com sinceridade sorrir,
Não terá alegria que faça lagrima descer,
Nem tristeza que possa a lágrima permitir.
AOS AMANTES DA POESIA
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terça-feira, 16 de março de 2010
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