Autor: Daniel Pereira da Silva (20 de março de 2010)
I
Se eu pudesse apresentar,
Todas as características desta mulher,
Muitos achariam que exagero,
Dizendo que é igual à outra qualquer.
II
E isto só quer dizer uma coisa,
Não sabem o que querem dizer,
Nem tem uma pessoa, a mulher,
Que possa completar o seu ser.
III
Uma mulher que não seja apenas isto,
Mas aquela que te completa,
Que nos momentos difíceis,
É tudo pra você, é a predileta.
IV
Aquela que quando estás amargurado,
Sabe através de seu olhar,
Chegar ao teu coração através dos teus olhos,
E sabe as palavras corretas para te acalmar.
V
Que sabe quando você precisa de carinho,
Esta mulher que parece não existir,
Parece que sempre tem a dose certa,
Para torná-lo alegre fazendo-o sorrir.
VI
Tenho certeza, esta mulher eu tenho,
Que me conhece por dentro e por fora,
Conseguindo acalmar meu coração,
Quando penso que não tem jeito, a qualquer hora.
VII
Por isso meu coração se derrama,
Ao ver no seu rosto o sorriso estampar,
Imaginando que por este mundo a fora,
Não há nada mais bonito para meu coração alegrar.
VIII
Será que posso dizer seu nome?
Sem as outras mulheres ferir?
Ou mesmo as aborrecê-las?
Mas posso mostrar, no coração, ela mora aqui.
FIM
AOS AMANTES DA POESIA
AGRADEÇO SUA PRESENÇA, ESPERO QUE LHE AGRADE. CONTINUO CONTANDO COM SUA VISITA E COMENTÁRIOS,
Obrigado.
VOCÊ É MEU VISITANTE
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- Daniel Pereira da Silva
- Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil
- SIMPLES E AMANTE DA BOA POESIA
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sábado, 20 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
LÁGRIMAS
Autor: Daniel Pereira da Silva (15 de março de 2010)
I
Às vezes com pensamento vagando,
Tentando em alguma coisa solida pensar,
Coisas que estão ocupando minha mente,
E outros possam ver quem sabe? Apalpar.
II
E com os olhos perdidos no horizonte,
Olhando o invisível, só eu a contemplar,
Como se meus olhos tivessem fechados,
E somente com a mente eu pudesse enxergar.
III
Um dia de chuva o céu totalmente escuro,
Vai acabando o dia vem chegando o entardecer,
Do outro lado das nuvens escuras e nebulosas,
Está o céu, e o sol no horizonte a descer.
IV
E ao ver esta beleza que me faz sorrir,
Traz-me a alma tão grande alegria,
Que o rosto começa a molhar,
Com alegres lágrimas que pelo rosto descia.
V
Mas estas lágrimas que eram de alegria,
Entram em contraste com a realidade da vida,
Por muitos que não conseguem verte-las,
Que por ter um coração amargurado, são contidas.
VI
Lagrimas de tristeza ou alegria,
Seja um pouquinho ou um bocado,
Chorando ou mesmo sorrindo,
É melhor do que um coração amargurado.
VII
O coração que é capaz de reter lagrima,
É incapaz de com sinceridade sorrir,
Não terá alegria que faça lagrima descer,
Nem tristeza que possa a lágrima permitir.
I
Às vezes com pensamento vagando,
Tentando em alguma coisa solida pensar,
Coisas que estão ocupando minha mente,
E outros possam ver quem sabe? Apalpar.
II
E com os olhos perdidos no horizonte,
Olhando o invisível, só eu a contemplar,
Como se meus olhos tivessem fechados,
E somente com a mente eu pudesse enxergar.
III
Um dia de chuva o céu totalmente escuro,
Vai acabando o dia vem chegando o entardecer,
Do outro lado das nuvens escuras e nebulosas,
Está o céu, e o sol no horizonte a descer.
IV
E ao ver esta beleza que me faz sorrir,
Traz-me a alma tão grande alegria,
Que o rosto começa a molhar,
Com alegres lágrimas que pelo rosto descia.
V
Mas estas lágrimas que eram de alegria,
Entram em contraste com a realidade da vida,
Por muitos que não conseguem verte-las,
Que por ter um coração amargurado, são contidas.
VI
Lagrimas de tristeza ou alegria,
Seja um pouquinho ou um bocado,
Chorando ou mesmo sorrindo,
É melhor do que um coração amargurado.
VII
O coração que é capaz de reter lagrima,
É incapaz de com sinceridade sorrir,
Não terá alegria que faça lagrima descer,
Nem tristeza que possa a lágrima permitir.
sábado, 6 de março de 2010
BULLYING
Autor: Daniel Pereira da Silva (06 de março de 2010)
I
Qual seria o nome desta praga,
Que hoje existe até nas faculdades,
Só que conheço sombaria,humilhação.
Que trazem grandes dificuldades.
II
Hoje estes tipos de humilhação,
São feitas diante de qualquer pessoa,
De forma e maneira tão violenta,
Que levam alguns a sepultura, à toa.
III
A direção das escolas,
E mesmo nossas autoridades,
Não tomam a mínima providência,
E todos os anos se ver as mesmas barbaridades.
IV
Pais e colegas perdem filhos e amigos,
Com os praticantes, aos semelhantes humilhando,
Seja com o nome que for encarnação ou Bullying,
Todo ano tem família a um sonho enterrando.
V
E vemos a princesa Aiko de apenas oito anos,
Tentando estudar para cultura adquirir,
Debaixo destas humilhações,
Amedrontada, com medo, não podendo sorrir.
I
Qual seria o nome desta praga,
Que hoje existe até nas faculdades,
Só que conheço sombaria,humilhação.
Que trazem grandes dificuldades.
II
Hoje estes tipos de humilhação,
São feitas diante de qualquer pessoa,
De forma e maneira tão violenta,
Que levam alguns a sepultura, à toa.
III
A direção das escolas,
E mesmo nossas autoridades,
Não tomam a mínima providência,
E todos os anos se ver as mesmas barbaridades.
IV
Pais e colegas perdem filhos e amigos,
Com os praticantes, aos semelhantes humilhando,
Seja com o nome que for encarnação ou Bullying,
Todo ano tem família a um sonho enterrando.
V
E vemos a princesa Aiko de apenas oito anos,
Tentando estudar para cultura adquirir,
Debaixo destas humilhações,
Amedrontada, com medo, não podendo sorrir.
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