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sexta-feira, 24 de julho de 2009

HÁ... VOCÊ.

Autor:Daniel Pereira da Silva

I
Um dia eu a vi pela primeira vez,
Sua pele morena, seu belo sorrir,
Você, jovem, na flor da mocidade.
Passei a pensar somente em ti.

II
Tentei saber quem era você,
Pensava em me aproximar,
Mas na minha timidez,
Só sabia te olhar.

III
Talvez você não percebesse,
Que meus olhos eram teus,
Ou quem sabe, não entendesse,
Que os teus precisavam ser meus.

IV
Fiquei a distância, olhando seus passos.
A cadência de seu caminhar,
O seu corpo balançando,
Gingando, pra lá, e pra cá.

V
Mas quem era eu?
Um adolescente que você não conhecia,
Nada tinha para chamar tua atenção,
Só eu não percebia.

VI
Mas eu propus ao meu coração,
Não deixa-lo morrer desta dor,
Fazer com que você me percebesse,
E te declarar meu amor.

VII
Mas a admiraria ainda mais,
Ao naquele dia, te conhecer.
Começar a pensar, a sonhar,
E nunca mais deixa-la de ver.

VIII
Admiro não só a mulher,
Mas também esta linda pessoa,
Que faz aos outros perceberem,
Que embora haja sofrimento, a vida e boa.

IX
O que você me ensinou,
Fez-me ser alguém,
E hoje tenho certeza,
Sem você não sou ninguém.

X
Às vezes até penso,
Que não consigo o que sempre quis,
Ver você alegre a sorrir,
Esbanjando alegria e feliz.

XI
Porque muitas vezes,
Vejo seu olhar no tempo parado,
Com problemas alheios,
Sofrendo, triste, preocupado.

XII
Porém se isso fosse possível,
Eu tiraria de você toda preocupação,
Não permitiria que nesta vida,
Você tivesse desilusão.

XIII
Mas agora o interessante é você,
Mulher conhecedora da vida,
Que Deus colocou ao meu lado,
Para ser adjutora, querida.

XIV
Quisera eu, falar só de você,
Mas não sei por onde começar,
E se eu conseguir,
Não sei se um dia vou terminar.

XV
As suas qualidades são tantas,
São tantos os seus feitos,
Que não consigo enumera-los,
Sem ver em mim defeitos.

XVI
A beleza de seus olhos, o brilho.
São como pérolas, preciosas,
Que são somente isto, pedras.
Mas as meninas de seus olhos, maravilhosas.

XVII
Hoje gostaria de saber expressar,
A tua superioridade em singeleza,
E com palavras mostrar,
Que é ai, onde reside tua beleza.

XVIII
Beleza que gosto de olhar,
Admirar a todo e qualquer instante,
Sentir por perto o seu cheiro,
Sofrendo quando estais distante.

XIX
Gosto de sentir tuas mãos,
De ouvir o som de sua voz,
De tê-la sempre por perto,
Não me sentindo a sós.

XX
Seu eu pudesse mensurar,
Daria para você um valor,
Que não poderia ser menor,
Do que o que sinto por você, amor.

XXI
Você é incomparável, inigualável.
Não, não conseguir te mostrar.
Ainda não inventaram a palavra,
Que pudesse te avaliar.

XXII
Mas se um dia isso acontecer,
E descobrirem isso ai,
Eu direi alto e em bom som,
Não conhecem a Sueli.

XXIII
Há... você é... Você.
Nisto está meu orgulho, profundo.
Nada que possa ser igual,
Não há similar no mundo.

FIM

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