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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

DESEJOS DO CORAÇÃO

Autor: Daniel Pereira da Silva (25 de dezembro de 2009)

Sl 10.3 Pois o ímpio gloria-se do desejo do seu coração, e o que é dado à rapina despreza e maldiz o Senhor.

I
Pelo que acabamos de ler,
Diz as Sagradas escrituras,
Que o coração tem desejos,
Isto acontece com todos nós, criaturas.

II
Não apenas em nossa mente,
Que podemos uma coisa imaginar,
E nos esforçamos parar torná-la real,
Nos esforçando para aquilo realizar.

III
Outras coisas nascem no coração,
E podem chegar até a mente,
E então seja ela boa ou ruim,
Agiremos como sábio ou demente.

IV
Mas tudo isto é escolha de cada um,
Se somos de Deus, perfeita criatura,
O que vamos projetar em nosso pensamento,
Será perfeito, e não loucura.

V
A ciência já tem comprovado,
O coração pode pensamentos guardar,
E em algum dia da vida, chegará na mente,
Aquilo que está no coração, vai se realizar.

VI
Já nos contou os noticiários,
Que um suicida, do coração foi doador,
Deixando uma bela viúva,
Que acabou se casando com o receptor.

VII
E os tempos se passaram
E aquela bela mulher , mais uma vez viúva Ficou,
Aquele que tinha o coração de seu ex-marido,
Da mesma maneira a enviuvou.

VIII
E mais uma vez o noticiário,
Faz ver que o coração pode pensar e armazenar,
O receptor não gostava de certo biscoito, o doador sim,
com o novo coração, só quer daquele biscoito,
Mudou seu paladar.

IX
Precisamos ter cuidados especiais,
Com pensamento que nascem no coração,
Que podem na nossa mente chegar,
transformam-se em projetos, podem ser bom ou não.

X
Também não é diferente os projetos,
Que podem nascer com o olhar,
Subir ao alto de nossa mente,
E sem uma análise consciente, realizar.

XI
E a ciência continua estudando,
Procurando como isto pode chegar,
Ao coração a e outros orgãos também,
E chamaram a isto, de memória celular.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

NÃO SOU FUMANTE

Autor: Daniel Pereira da Silva (12 de novembro de 2009)

I
Será que tenho algum direito?
Ou alguém luta para o preservar?
Ou todo fumante tem o inquestionável direito,
De não morrer sozinho e me matar?

II
É uma grande guerra,
Que não sabemos quem vai vencer,
O fumante está sempre de arma em punho,
Um cigarro e o isqueiro para o acender.

III
Do outro lado os fiscais prestando muita atenção,
Para que ninguém possa atrapalhar,
Aqueles que em sua inofensiva batalha,
De seu veneno, por todo recanto espalhar.

IV
E também o governo entrincheirado,
Lutando na surdina, escondido,
Para não ver seus ganhos com impostos,
Por culpa destes insensatos não fumantes, perdidos.

V
E nesta luta tão desigual,
São poucos que querem contribuir,
Optam pela morte aos pouco,
Desistiram, não vão mais reagir.