Autor: Daniel Pereira da Silva (12 de novembro de 2009)
I
Será que tenho algum direito?
Ou alguém luta para o preservar?
Ou todo fumante tem o inquestionável direito,
De não morrer sozinho e me matar?
II
É uma grande guerra,
Que não sabemos quem vai vencer,
O fumante está sempre de arma em punho,
Um cigarro e o isqueiro para o acender.
III
Do outro lado os fiscais prestando muita atenção,
Para que ninguém possa atrapalhar,
Aqueles que em sua inofensiva batalha,
De seu veneno, por todo recanto espalhar.
IV
E também o governo entrincheirado,
Lutando na surdina, escondido,
Para não ver seus ganhos com impostos,
Por culpa destes insensatos não fumantes, perdidos.
V
E nesta luta tão desigual,
São poucos que querem contribuir,
Optam pela morte aos pouco,
Desistiram, não vão mais reagir.
AOS AMANTES DA POESIA
AGRADEÇO SUA PRESENÇA, ESPERO QUE LHE AGRADE. CONTINUO CONTANDO COM SUA VISITA E COMENTÁRIOS,
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
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